Brasileiros expõem trabalhos em Luxemburgo, um dos países mais ricos do mundo

Dois artistas brasileiros, o paulistano Alexandre Horta e Silva e a catanduvense Gisele Faganello, estão participando, desde quinta-feira (18) até domingo (21), do Salão Internacional de Arte Contemporânea em Luxemburgo. Considerado com um dos menores países da Europa, tanto em área como em população, Luxemburgo é considerado como uma das nações mais ricas do mundo.

O país inteiro possui cerca de 600 mil moradores e área de 2590 km². A cidade de São Paulo possui tem 12 milhões de habitantes e área de 1.521 km². A população da capital paulistana é 20 vezes maior do que o número de habitantes de Luxemburgo. As obras de arte são bastante valorizadas naquele país.

Os artistas brasileiros estão expondo seus trabalhos em Luxemburgo por meio da agência Art100 Gallery, de Porto Alegre, que tem como curadora Angela de Oliveira, que faz questão da participação de seus artistas representados nessas exposições.

Com intensa bagagem cultural no Brasil e exterior, Gisele Faganello tem participado de importantes eventos de exposições apresentando trabalhos abrangendo pinturas e desenhos. Além de participar do Ava Art Festival, Varkaus, na Finlândia, Gisele segue com suas aquarelas no fim de abril para Osaka, no Japão. A curadoria é de Edson Cardoso. Representação da Art A3 Gallery de São Paulo. No Brasil Gisele se destaca até 26 de maio, com esculturas na Campinas Decor, a maior mostra de arquitetura, decoração e design do interior paulista, com curadoria de Ligia Testa. Suas obras estão também expostas nas exposições “Janelas” e “Abstratos”, ao lado de outros artistas, na La Galerie Arte Contemporânea, em São José dos Campos/SP, a maior galeria de artes da região do Vale do Paraíba. São seis mostras simultâneas que podem ser visitadas até 28 de abril. A curadoria é do artista plástico Luiz Bhittencourt.

Já Alexandre Horta e Silva é médico psiquiatra, mas desde criança é fascinado por fotografias. Aprendeu a fotografar com seu tio-avô João Sioborg, que o incentivou a desenhar, pintar, além de estudos na literatura e nas artes. Sua primeira câmera fotográfica, uma Olympus Trip 35, serviu para o conhecimento dos fundamentais técnicos da fotografia e permitiu os primeiros exercícios para a linguagem fotográfica.

Alexandre Horta e Silva (de amarelo) com amigos prestigiando a abertura do salão em Luxemburgo.

Nelson Gonçalves – Folha do Povo

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