Felício Rocho participa do IV Simpósio Brasileiro de Transplante Cardíaco, em BH

Entre 03 e 04/10, evento nacional deve reunir 150 especialistas, com destaque para histórias inspiradoras de pacientes na programação   Nos dias 03 e 04 de outubro de 2025, Belo Horizonte será palco do IV Simpósio Brasileiro de Transplante Cardíaco, um dos mais relevantes encontros científicos da área no país. O evento reunirá especialistas nacionais e internacionais para debater os avanços no tratamento da insuficiência cardíaca e no transplante cardíaco, com atividades como workshops multiprofissionais, master classes, imersões em cardiointensivismo e sessões hands-on. Além da programação científica de alto nível,…

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A cozinha que vai para o quintal

A área externa da casa ganhou um novo significado. Antes, usada apenas como área de serviço ou para churrascos de fim de semana, hoje ganha um novo olhar. O que era considerado um espaço secundário da casa, passa por um ressignificado. Um levantamento expressivo da Grand View Research, aponta que o mercado global de cozinhas ao ar livre gerou uma receita de US$19.642,6 milhões em 2021 e deve atingir US$40.318,3 milhões até 2030. Esse aumento mostra que a casa passou a ser vista como lugar de experiências internas e externas.…

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A luz do passado e a cegueira do presente

Meu amigo e astrônomo Paulo Duarte costuma lembrar que tudo o que vemos no céu faz parte do passado. A lua, que tantas vezes inspira minhas serenatas, as estrelas que piscam no silêncio da noite e até mesmo o Sol que nos aquece chegam até nós com um atraso. Cada olhar para o firmamento é, na verdade, um mergulho em um tempo que já se foi, um registro luminoso daquilo que já não existe. Essa constatação científica, tão exata quanto poética, abre espaço para uma reflexão necessária: se no céu nada é presente, por que na Terra insistimos em ignorar que também vivemos cercados pelos ecos do passado? A história humana é pródiga em feitos grandiosos, em momentos que abriram caminhos, mas também em tragédias, guerras, autoritarismos e injustiças que ceifaram vidas e valores. O homem, que se orgulha de ser racional, não deveria se permitir esquecer tais marcas. Ainda assim, repete-as com teimosia quase infantil.

Por Fredi Jon Meu amigo e astrônomo Paulo Duarte costuma lembrar que tudo o que vemos no céu faz parte do passado. A lua, que tantas vezes inspira minhas serenatas, as estrelas que piscam no silêncio da noite e até mesmo o Sol que nos aquece chegam até nós com um atraso. Cada olhar para o firmamento é, na verdade, um mergulho em um tempo que já se foi, um registro luminoso daquilo que já não existe. Essa constatação científica, tão exata quanto poética, abre espaço para uma reflexão necessária:…

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