O Palco Improvisado que Tocou Almas

Fredi Jon sempre acreditou que cantar para alguém era mais do que oferecer música — era abrir janelas no tempo, costurar memórias, dar forma ao que muitas vezes se sente, mas não se diz. Foi com essa missão que cruzou a cidade naquela tarde quente, rumo ao Ipiranga, para celebrar o primeiro ano do pequeno Joaquim.

Fredi Jon sempre acreditou que cantar para alguém era mais do que oferecer música — era abrir janelas no tempo, costurar memórias, dar forma ao que muitas vezes se sente, mas não se diz. Foi com essa missão que cruzou a cidade naquela tarde quente, rumo ao Ipiranga, para celebrar o primeiro ano do pequeno Joaquim. A homenagem foi ideia de Bianca, a tia do menino. Não queria apenas um presente para o sobrinho, mas também para Luca e Alessandra, os pais dele. Porque homenagens sinceras são assim: nascem de…

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