O Presente que escorrega e o passado que abraça

Por Fredi Jon Há quem colecione moedas, discos de vinil ou propagandas da década de 80. Outros guardam ingressos de cinema amassados, brinquedos quebrados ou até aquele celular tijolão que hoje pesa mais que um tijolo de verdade. Não é só nostalgia: é sobrevivência afetiva. Esses objetos e memórias são como pequenas âncoras lançadas ao mar da vida, para que a gente não se perca de quem fomos. Apegamo-nos ao passado porque, convenhamos, o presente anda meio apressado demais. Ele não tem paciência. Chega, toca a campainha, joga uma enxurrada…

LEIA MAIS